quarta-feira, 27 de outubro de 2010

5 Ritos tibetanos

Tem este nome, uma série de exercícios retirados do livro "A Fonte da Juventude" de Petter Kelder, que prometem melhorar a aparência, recuperação da memória, além de proporcionar o alívio para males crónicos (sinusite, artrite, má digestão).
Essas curas, são reflexo do equilíbrio dos Chakras, já que todos exercícios tem influência na coluna vertebral. O objectivo dos ritos é normalizar a velocidade desses vórtices, até a média apresentada por indivíduos com cerca de 25 anos.
  • Os Ritos podem ser feitos pela manhã ou à noite, o que for mais conveniente.
  • Poderá ser também ser praticado nos dois horários.
  • No inicio o autor recomenda iniciar casa rito com repetições de apenas 3 vezes e ir aumentando diariamente.
  • Mas saiba que não é necessário executar os ritos mais que 21 vezes ao dia, a não ser que esteja muito motivado para isso. 
  • Faça os exercícios todos os dias, o máximo que você pode pular é um dia em cada semana.
  • Se os exercícios são feitos menos de seis dias por semana, os resultados serão muito reduzidos.
  • Se em certos dias o seu tempo é limitado, faça 3 repetições de cada exercício, isso leva menos de cinco minutos.
  • Para obter o benefício máximo, faça os exercícios antes do café da manhã, se possível.
  • Se você estiver muito "enferrujado", prepare-se para os "5 Ritos" começando a andar uma meia hora por dia, se possível.
Alguns exercícios são feitos no chão, sobre um tapete ou qualquer outro forro macio. Os lamas executam o exercícios sobre o que os acidentais chamam de "tapete de oração", com cerca de 60 centímetros de largura e 1,80 metro de comprimento. Ele é bem espesso, feito de lã e um tipo de fibra vegetal. Sua única função é proteger o corpo do frio. No entanto, costuma-se atribuir um sentido religioso a tudo que os lamas fazem, daí o nome de tapete de oração.
RITO 1
  • De pé, erecto, com os braços estendidos para os lados, na horizontal, AS PALMAS PARA BAIXO.
  • Em seguida, gire de um lado a outro até ficar um pouco tonto.
  • Lembre-se! é importante começar a girar partindo da esquerda para a direita. Em outras palavras, se você colocasse um relógio deitado no chão, teria de girar no seguindo os ponteiros deste.
  • De início, a maioria dos adultos não conseguem girar mais do que meia dúzia de vezes sem ficar bastante tonto, e você não deverá tentar mais do que isso.
  • Se tiver vontade de sentar ou deitar para se recuperar da tontura, faça-o à vontade.
  • Então nas primeiras vezes, pratique o rito somente até sentir uma ligeira tontura. C
  • om o tempo, à medida que for fazendo todos os cinco ritos, você será capaz de girar cada vez mais vezes, sentindo menos desconforto.
Respiração:
  • A respiração tem que fluir, não a segure, inspire e expire naturalmente.
A velocidade não é necessária, faça como o seu corpo aguentar.
Para diminuir a tontura, você pode agir como os dançarinos ou patinadores. Antes de começar a girar, focalize a vista num único ponto a sua frente. À medida que for começando a girar, continue fixando esse ponto até onde for possível. Ele acabará saindo do seu campo de vista. Quando isso acontecer, vire a cabeça bem rápido e volte a fixá-lo. Esse ponto de referência lhe permitirá ficar menos desorientado e menos tonto.

O giros em excesso superexcitam alguns dos vórtices, acabando por deixá-los esgotados. Tal prática tem o efeito de inicialmente acelerar o fluxo de energia vital, mas depois bloqueia. Não devemos cometer excessos, uma dúzia de giros é o suficiente para estimular os vórtices.

2º RITO

O segundo rito estimula ainda mais os sete vórtices. Ele também é muito simples.
  • A pessoa fica deitada de costas no chão, sobre um tapete
  • Uma vez deitado de costas, estenda os braços ao longo do corpo e vire as palmas das mãos para o chão, mantendo os dedos fechados.
  • Então, erga a cabeça do chão, encostando o queixo no peito.
  • Ao mesmo tempo, vá levantando as pernas, com os joelhos rectos, até ficarem na vertical.
  • Se possível, deixe as pernas descerem para trás, ficando sobre a cabeça, mas não dobre os joelhos.
  •  
  •  
  •  
  •  

  • Depois, vagarosamente, abaixe a cabeça e pernas, mantendo os joelhos firmes, até voltar à posição inicial.
  • Se for incapaz de manter os joelhos perfeitamente rectos, só dobre-os o mínimo necessário. Mas, prosseguindo na prática, empenhe-se em manter as pernas sempre bem estendidas.
  • Deixe os músculos relaxarem e depois repita o rito.
Respiração:
  • Ao repetir, vá estabelecendo um ritmo mais lento em respiração.
  • Inspire profundamente quando estiver levantando as pernas e a cabeça, exale ao descê-las.
  • Inspire e exale sempre pelo nariz.
  • Entre as repetições, no relaxamento, continue respirando no mesmo ritmo.
  • Quando mais profundas as respirações, melhor.
Um dos lamas me contou que, quando iniciou a prática deste rito, ele era tão velho, fraco e decrépito que não tinha como manter as pernas rectas. Por isso, começou erguendo as pernas dobradas. Pouco a pouco foi ganhando mais elasticidade e, no final de três meses, já era capaz de esticá-las por completo

3º RITO

  • Ajoelhe-se no chão com o corpo erecto e os braços estendidos paralelamente ao corpo.
  • As palmas das mãos devem ficar encostadas na lateral das coxas.
  • Incline a cabeça para a frente, até o queixo tocar o peito.
  • Depois, atire a cabeça para trás, o máximo possível e, ao mesmo tempo, incline-se para trás, o máximo possível, arqueando o corpo.
  • Nesse movimento você se escorará nas mãos que se apoiam nas coxas.
  • Feito isso, volte à posição original até o queixo encostar no seu peito, não force, deixa ele cair apenas.
  • Comece de novo o rito.
Respiração:
  • Como no Rito 2, você deve estabelecer uma respiração ritmada.
  • Inspire profundamente quando arquear a espinha e exale ao voltar à posição erecta.
  • A respiração profunda é extremamente benéfica, por isso encha os pulmões o máximo que conseguir.


    4º RITO

    • Sente-se num tapete no chão com as pernas estendidas para a frente, deixando uma distância de uns quarenta centímetros entre os pés.
    • Mantendo o corpo erecto, coloque as palmas das mãos no chão, voltadas para a frente, ao lado das nádegas.
    • Depois, incline a cabeça, fazendo o queixo tocar o peito.
    • Em seguida, incline a cabeça para trás o máximo possível.
    • Ao mesmo tempo, erga o corpo de modo que os joelhos dobrem enquanto os braços permanecem rectos.
    • O tronco e as coxas deverão ficar rectos, horizontalmente em relação ao chão.
    • Os braços e as pernas estarão em posição perpendicular ao chão. 
    • Então, tensione todos os músculos do corpo que puder.
    • Por fim, relaxe ao voltar à posição inicial e descanse antes de repetir o exercício.
    • Velocidade não é importante, faça-o com calma, até se adaptar
    • Pode fazê-lo seguido sem parar.
    Respiração:


    • Inspire profundamente ao elevar o corpo
    • Segure a respiração durante a tensão dos músculos
    • Exale completamente enquanto voltar à posição inicial.
    • Continue respirando no mesmo ritmo no intervalo entre as repetições.
    5º RITO (O V invertido, a Cobra Yoga)

    • Deite-se de bruços no chão.
    • Em seguida, erga o corpo, apoiando-se nas palmas das mãos e dedos dos pés, que deverão ficar flexionadas.
    • Durante todo o rito, mantenha um distância de cerca de 40-50 centímetros entre os pés e entre as mãos.
    • Mantendo pernas e braços rectos, arqueie a espinha e leve a cabeça para trás o máximo possível.
    • Depois, dobrando-se nos quadris, erga o corpo até ele ficar como um "V" invertido.
    • Ao mesmo tempo, encoste o queixo no peito.
    • Volte à posição inicial e repita.

    • O ritmo talvez pareça difícil, mas garanto que, após uma semana de prática, você vai considerá-lo um dos mais simples.
    • Quanto o estiver executando com destreza, tencione os músculos por um instante, tanto no ponto mais alto como no mais baixo.
    • E, ao abaixar o corpo, procure encostá-lo de leve no chão.
    • Só volta à posição inicial - deitado de bruços- quando tiver completado todo o ciclo de repetições.
    Respiração:
    • Siga o mesmo padrão de respiração profundas e lentas que usou nos outro rito.
    • Inspire ao erguer o corpo e exale quando o abaixar.

    3 comentários:

    1. Caro Sérgio,precisava de algumas informações suas acerca de Toque Quântico ,Reconexão e Exercícios Tibetanos.Pretendo evoluir......Aguardo sua boa vontade e disponibilidade.
      Meu nome João Frasco
      E-mail:joaopfrasco@gmail.com
      Saudações de Luz

      ResponderEliminar
    2. Tenho uma curiosidade sobre a qual ninguém me informou, apesar de ter perguntado em vários sites.Algumas poucas pessoas fazem o primeiro rito, quase que indefinidamente, sem tonturas fortes,ou muito poucas.Há uma explicação para isso, já que todos alertam para tomar cuidado com uma tonteira excessiva?

      ResponderEliminar
    3. Tenho uma curiosidade sobre a qual ninguém me informou, apesar de ter perguntado em vários sites.Algumas poucas pessoas fazem o primeiro rito, quase que indefinidamente, sem tonturas fortes,ou muito poucas.Há uma explicação para isso, já que todos alertam para tomar cuidado com uma tonteira excessiva?

      ResponderEliminar