quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Como vai essa saúde? É feliz?

Para início de conversa achei por bem fazer-lhe essas perguntas, não por polidez ou educação, mas que tem tudo a ver com o objectivo deste blog: tornar as pessoas mais saudáveis e sobretudo felizes sem alienarem aquilo que se tem perdido com a medicina e terapias modernas: a liberdade mas também a responsabilidade.

Liberdade de:

  • drogas cada vez mais potentes, 
  • exames cada vez mais caros e invasivos
  • tratamentos complexos
  • escolhas cada vez mais vastas mas também mais standartizadas 
  • tirania duma medicina cada vez mais impotente, mas mesmo assim com a veleidade de ter as únicas e definitivas respostas.

Responsabilidade por:

  • a própria saúde 
  • escolher os tratamentos mais adequados para a sua cura
  • respeitar o seu corpo e mente, não se prejudicando conscientemente
  • o meio ambiente 

É FELIZ?

Segundo a OMS, cabe no conceito de saúde o bem estar físico, psíquico e social, enfim, a felicidade. 

Como vai, sente-se bem? Está contente com a vida? 

Para além do mais ou menos , será possível medir o bem-estar, a felicidade?

A Universidade de Pensilvânia está a fazer testes com um questionário de 24 perguntas que eu traduzi e disponibilizo para download: Inventário da felicidade autêntica

Ainda não há resultados comparativos senão com a totalidade dos entrevistados, o que eu não consegui reproduzir na folha de cálculo que disponibilizo, sómente calculo em termos de percentagem máxima das respostas. Assim um resultado de 80% significará 80% do máximo de felicidade em todos os quesitos (que dariam 100%).

PARA QUE SERVE SABER COMO ESTAMOS?

Quando um amigo chega a nossa cidade e nos pede direcções para chegar a nossa casa (que não conhece), qual é a primeira pergunta que se faz?

- Onde estás?

Sem saber isso não se consegue dar indicações úteis, o mesmo com a nossa saúde, não pedimos ao entrar numa farmácia e sem mais explicações.um medicamento qualquer para a nossa doença ou mal estar sem dizermos qual é o problema ou o nome do remédio. Sem um diagnóstico (mesmo que só intuído pelo terapeuta) não é possível prescrever nada a ninguém, por isso normalmente perguntam o que tem, como se sente, qual é o problema.

Este site pretende apontar caminhos mais que dar respostas, não tanto prescrever como informar, dar a conhecer terapias ao alcance de qualquer um, sem a sujeição a "doutores", peritos, máquinas, drogas.

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